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14 Dezembro 2014

Alho: as propriedades de um «alimento sagrado»

O alho encanta paladares das mais diversas populações há séculos! 

É verdade que o seu sabor pode ser um pouco desagradável, mas sabia que o alho inclui inúmeras vantagens? Aliás, deve ser esse mesmo o motivo para que este alimento seja consumido há já tantos séculos quer como tempero, quer para fins medicinais. Afinal de contas, o alho é utilizado desde os tempos antigos, há uns quatro ou seis mil anos, com origem provável no continente asiático.

Mas este alimento também fez muito sucesso em África. Recorrendo ao alho, os antigos egípcios conseguiam curar desde as hemorróidas até às lepras e ainda ingeriam a planta para ter força e resistência, nomeadamente os construtores de pirâmides. Para além disso, durante a Idade Média, os benefícios do alho tanto para a circulação sanguínea, como para o coração, eram extremamente valorizados. Já no século XIX, em França, foram descobertas cientificamente as propriedades anti-sépticas. 

O seu sabor e propriedades terapêuticas eram tão admirados que o alho até foi considerado como um alimento sagrado. Reza a História que Tutankamon foi enterrado com dentes de alho: de acordo com o faraó, os bulbos ajudariam-no a fazer a passagem da vida depois da morte.

Investigações científicas comprovam as qualidades terapêuticas do alho 

As propriedades do alho devem-se, sobretudo, aos vários compostos de enxofre, que se transformam, por exemplo, em alicina, o princípio activo mais importante do alho, com capacidade para intervir a nível micro, onco e imunobiológico.

Desta maneira, a alicina é responsável por alguns dos efeitos terapêuticos deste alimento e até pelo seu odor, que costuma afastar alguns narizes. Quando se cozinha o alho, há uma inibição da formação deste princípio activo e elimina-se, ao mesmo tempo, os outros componentes medicinais.

De resto, segundo um estudo desenvolvido pelo Iowa Women´s Health Study, chegou-se à conclusão de que existe uma relação entre a ingestão de alho e uma redução no risco de cancro do cólon, após se analisar, durante cinco anos, uma amostra de 41.837 mulheres, entre os 55 e os 69 anos.

Tal deve-se, por exemplo, ao germânio, uma substância bastante eficaz contra as doenças cancerígenas.

Com a duração de quatro anos e realizada em 152 pessoas, outra investigação ainda comprovou que 900mg diários de alho provocaram a redução de 2.6% das placas de ateroma (que podem causar uma obstrução total dos vasos) que, por outro lado, aumentaram em cerca de 15.6% naquele grupo que não consumiu alho.

O alimento é ainda reconhecido por estimular o sistema imunitário e, em casos de alergia, tem a capacidade de actuar como um anti-histamínico.

Fontes: SAPO Saúde e Cursos Online 

Reconhecendo todas estas qualidades terapêuticas do alho, a Lifenatura conta com uma vasta gama de produtos directamente relacionados com este alimento

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