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17 Outubro 2014

Bolos, Alimentação Doce Saudável, Dispensam Gluten

Comer bolos é, para muita gente, um enorme prazer que faz parte da dieta alimentar. No entanto, a intolerância ao gluten poderá constituir um argumento de privação visto que algumas pessoas possuem especificidades no organismo que desencadeia certas reacções quando alguns alimentos entram em contacto com a mucosa intestinal, afectando o normal funcionamento do sistema digestivo. Qual é a solução?

Intolerância ao gluten pode ser contornada no consumo de bolos: excluir o gluten da confecção

Existem intolerâncias para a vida, como será o caso do gluten, uma proteína insolúvel existente na maioria dos cereais que comemos – no trigo, centeio, cevada e, de acordo com alguns especialistas, também na aveia. Os doentes celíacos, dentro do azar, têm a sorte de poder comer o milho e o arroz. O gluten constitui, de facto um factor de agressão do intestino, que fica com uma capacidade de absorção dos alimentos diminuída. E os bolos? Os intolerantes ao gluten podem, sim, comer bolos: bolos sem gluten!

Comer bolos sem gluten é a solução para quem gosta de doces e faz intolerância a esta proteína cujos sintomas, entre outros, se fazem sentir gradualmente: a diarreia crónica é o principal sintoma apesar de também poder ocorrer prisão de ventre, perda de peso acompanhada de dores ósseas e cãibras (devido à deficiente absorção de cálcio, magnésio e potássio), anemia (devido à carência de ferro por má absorção intestinal), inchaço das extremidades dos membros e alterações no ciclo menstrual. Isto nos adultos.

E as crianças, que tanto gostam de bolos, têm mesmo de excluí-los? A diarreia é a manifestação mais frequente. Juntemos-lhes os vómitos, o estômago distendido, a pele seca, o aumento da irritabilidade, a perda de peso e a possibilidade atraso no desenvolvimento.

Passar a comer bolos sem gluten passa a ser uma solução para a vida desde os primeiros seis meses quando se descobre esta intolerância pela introdução das papas na alimentação do bebé.

Diagnóstico da intolerância ao gluten passa por análises ao sangue e às fezes e posterior biópsia ao intestino

Diagnosticar a intolerância ao gluten implica duas fases distintas de confirmação: uma primeira de análises ao sangue e às fezes, de modo a confirmar a existência de má absorção dos alimentos e a pesquisar os anticorpos específicos da doença celíaca, e uma segunda pela realização de uma biópsia ao intestino que serve para identificar as lesões características na mucosa intestinal. 

O rigor absoluto na dieta é crucial. Deixar de comer alimentos com gluten torna-se imperativo para uma vida saudável e equilibrada. Passar a arranjar alternativas torna-se uma forma de vida e hoje já é possível encontrar uma variedade de variantes sem gluten – incluindo nos bolos.

Ir ao supermercado é levar a atenção e o tempo necessários para controlar os rótulos e identificar os produtos que não contêm a proteína responsável pela intolerância. Alguns alimentos proibidos são o trigo, centeio, cevada, aveia e respectivos derivados, pão, bolos, bolachas, doces de pastelaria, tostas e biscoitos, cereais de pequeno-almoço (à excepção dos que contenham milho ou arroz), massas, sopa de pacote, cubos de caldo, espessantes para molhos, refeições pré-cozinhadas (nomeadamente batatas congeladas pré-fritas), chocolate, pudins, certos gelados e certos queijos.

Saiba mais sobre a gama de bolos sem gluten no site da Lifenatura

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